Skykaze Antigo

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Capítulo 1 

Kai - Uma cabana? 

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 Classe ninja - Skykaze

Dragão - Aergon
Mulher - Safira
flores surgiram em sua cabeça, elas não poderiam ser arrancadas, destruídas, e nem mesmo podiam murchar, assim como eles agora similares a essa flor. A flor reflete a alma de cada indivíduo, concedendo suas habilidades para correr em seus sangues e o dragão continuou nesse mundo da terra.
História base:
Anos atrás, havia um clã doce e suave pairando por essa terra. Os membros de tal clã eram humildes de coração e poderosos de asas, tendo ligação com o vento e podendo voar entre as nuvens. Vivendo em terras férteis, o clã foi aprisionado por outro maior, suas asas foram arrancadas com lâminas de aço e jogadas ao mar. Safira, mulher líder do clã, não aceitou ter suas asas tomadas e iniciou uma revolta, pela primeira vez, o clã Dragire estava em guerra. Safira fez o possível para que os frágeis não deixassem esse mundo, mas ela mesma não resistiu, pois ninguém de seu clã havia visto com seus próprios olhos uma guerra de verdade. Como ela era uma pessoa boa e de alma pura, ela subiu aos céus, seu desejo de proteger sua família foi ouvido e de lá desceu um dragão. O dragão fez crescer suas asas uma vez arrancadas e, para aqueles amorosos de coração, flores surgiram em sua cabeça, elas não poderiam ser arrancadas, destruídas, e nem mesmo podiam murchar, assim como eles agora similares a essa flor. A flor reflete a alma de cada indivíduo, concedendo suas habilidades para correr em seus sangues e o dragão continuou nesse mundo da terra.Nomes comuns: Ana, Cookie, Ana Luísa Freire Games
Nome verdadeiro: Ana Luísa Alvarenga Freire
Idade: 15
Data de nascimento: 26/01/2008
Nascida em: Piumhi
Altura: 1,55
Arma: Espada branca
Ataque: Curto, médio, longo
Pet: Pinscher Dyule
Comida favorita: Pizza e trufa de chocolate
Cor favorita: Roxo
Número favorito: 19
Objetivo principal: Encontrar o dragão
Títulos base: Skykaze, YouTuber, Artista, Gamer
Problemas de saúde não ocultos: Ansiedade, queimação e dores no estômago, anseio das rosas azuis
História: Não há muito o que dizer sobre o seu passado, apenas que ela encontrou uma raposa lírio, que fez com que a Ten no Hana crescesse nela
Personalidade: No geral, Ana é uma pessoa bem gentil e atenciosa, que busca não falar muito, ela é tímida e quase chega a ser introvertida, ela é emotiva e pode chegar a esconder isso dependendo da situação, ela não gosta de brigas e tenta ao máximo não arrumar confusão
Habilidades naturais iniciais: Sensorial, compartilhamento de visão, controle de vento e fogo branco + padrões Ten no Hana, voo
Habilidades adquiridas: com sua espada pegar dores físicas das pessoas para si quando quiser
Coisas a se observar: Suas unhas são grandes e brancas, seu olho esquerdo brilha roxo apenas no escuro, ela corre de um jeito estranho, usa um colar incomun que não parece ser feito de metal e carrega um grande valor emocional, é exigente com comida, tem poucos amigos e são muito íntimos, não gosta de ficar sem a companhia de um amigo próximo, não gosta de dormir e não dorme sozinha, fala com sua cachorra, é relativamente conhecida e gosta de falar e fazer apresentações públicas, sua pele é de um tom muito claro de branco a ponto de brilhar muito levemente no sol embora não chegue a ser albina ou leocistica, seu cabelo é ondulado castanho com uns toques avermelhados sendo uma cor peculiar e incomum, ela estranhamente parece querer encontrar uma pessoa que já invadiu seus sonhos muitas vezes, parece ter perdido muitas pessoas próximas em sua jornada porém nenhuma delas é de sua família, possui segredos que não revela a ninguém, é fascinada por histórias de romance e um pouco de gore, gosta que acariciem sua cabeça e seu rabo, no inicio ela sente muita dor e depois ela fica muito sobrecarregada se usar demais suas habilidades, ela consegue passar na frente das pessoas sem ser notada e pode assustar até mesmo skykaze sensoriais, ela está sempre alerta ouvindo tudo ao redor, ela tem miopia, ela tem olheiras que se destacam
Nome: Kai
Idade: 522
Data de nascimento: 01/02/1501
Altura: 1,72
Arma: Lança Boreal
Ataque: Médio
Comida favorita: Carne mal passada
Objetivo principal: Ser forte como Rafaella
Títulos base: Skykaze, Sobrevivente, Príncipe Lobo
Habilidades naturais: Sensorial, respiração aquática, uivo de alfa, agilidade anormal
Personalidade: Kai é um garoto extrovertido e altera entre ser frio e gente boa grande parte do tempo, ele se irrita muito fácil e não gosta de ser encomodado quando está fazendo algo, Kai é muito competitivo e se sente ofendido ao ser desafiado, ele é muito sábio e bom em dar conselhos
Coisas a se observar: Kai tem trauma de muita água acumulada entrando em pânico só de sentir o cheiro, Kai se dá muito bem com os animais, ele é apaixonado por Rafaella, ele não gosta que toquem nele, Kai gosta de ouvir o coração de Rafaella bater e pode se desesperar por não ouví-lo, ele é vesgo
História: Kai não teve uma infância fácil. Um dia, ao chegar em casa, ele percebeu que estava tudo sendo engolido pelas chamas. Kai correu para dentro de casa mas seus pais, seus dois irmãos, e sua irmã já haviam partido. Após o incidente Kai correu desesperado para o mais longe que conseguiu, ele foi parar no meio de uma floresta e foi cercado por uma alcateia de lobos. A líder da alcateia, metade loba metade cão, teve empatia por ele e decidiu torná-lo um deles. Kai viveu anos junto a alcateia, mas, um dia, ele estava andando em uma ravina junto aos lobos quando uma grande enchente inundou a ravina, matando todos do grupo, com exceção de Kai. Kai foi encontrado por Rafaella, ela o pegou e cuidou dele, desde então eles nunca mais se separaram.
Nome: Rafaella Kāten
Clã: Kāten
Idade: 540
Data de nascimento: 20/08/1483
Nascida em: Leste da Antiga Kāten
Altura: 1,80
Ataque: Curto, longo
Comida favorita: Salada verde, lasanha, café
Número favorito: 8
Cor favorita: Vermelho
Títulos base: Skykaze, Heroína de Guerra, Sensei
Objetivo principal: Proteger Kai
Pet: Cobra? Aergon
Habilidades naturais: Voo, força anormal, resistência anormal, visão noturna, lâmina de pena
Personalidade: Rafaella é sábia e inteligente tendo um vasto conhecimento sobre o mundo, Rafaella é tímida e fechada, ela não gosta de arrumar problemas e prefere ficar sozinha em seu canto
História: Tudo que se sabe sobre seu passado é que ela é uma traidora do clã Kāten. O clã Kāten uma vez tentou dominar o clã Dragire, porém ela não foi de acordo com isso e ajudou os prisioneiros a escaparem, assim ganhando seu par de asas.
Coisas a se observar: Rafaella está sempre colhendo ervas para sua mãe doente, ela é apaixonada por Kai, ela dorme de um jeito estranho com os olhos e a boca meio abertos, ela costuma dormir a tarde e passar a noite acordada, ela gosta de ficar sentada em bancos, ela costuma pegar frutas da natureza para comer, ela gosta de coisas fofinhas
Caixa do narrador
8 meses se passaram, e, agora eu sou reconhecida como a estrela em ascensão da academia..
Ainda tenho 16 anos, não que isso mude muita coisa na minha vida.
A elite de Skykazes miraram em mim os holofotes, após eu efetuar 19 missões bem sucedidas em sequência.
Agora eu recebi títulos como "A dragõa branca que nunca cai no adormecer" ou "A grande alfa da asa de pluma roxa" de certo modo fazendo juz ao meu nome, que se diz "guerreira famosa e graciosa"
Eu continuo mantendo contato com a Rafaella, embora permaneça sozinha no Hikaze.
Apesar de tudo.. Tem alguém.... Me observando nas sombras.
Eu e essa pessoa travamos uma batalha na arte, mas eu nunca tive chance, pois ele sempre foi superior a mim.
Mas agora eu sei, toda raiva e ódio que um dia eu tive dele, sempre foram de admiração.
Em todas as vertentes de minhas habilidades, ele sempre foi melhor do que eu.
Eu apenas queria.. Que ele tivesse orgulho de mim.
Eu quero ser alguém que o faça sorrir ao olhar, eu quero estar junto dele ao atingir seu nível.
Ele me serviu de inspiração e me ajudou a seguir em frente. Eu queria fazer com que isso valesse a pena, mas, no final, eu só o fiz me odiar.
Raposa Lírio - Alfa, beta, delta e ômega não passam de classes para as habilidades que carregamos em nosso sangue.
É normal que humanos vão da classe ômega, que são a maior parte da população, até a classe beta, que seria a mais rara entre os humanos, passando pela delta, que seria uma ponte entre ômega e beta.
Quanto mais acima em uma classe, mais poderosas são suas habilidades, sendo os ômegas considerados pessoas comuns, muitas vezes com tão pouco ou se quer tendo uma habilidade, é uma classe nula que seria julgada como a mais fraca.
Em destaque as 3 classes, uma nova classe de habilidade emergiu, originalmente designada apenas as criaturas celestiais, também conhecidas como criaturas lendárias.
Tais criaturas possuem habilidades sobre-humanas, estando em níveis que um humano jamais sonharia em estar. Já que seus sangues não poderiam ser alterados, consequentemente suas habilidades também não, os humanos estariam fadados a ficarem presos apenas àqueles 3 níveis.
Embora os humanos dominem sobre todas as coisas deste mundo, nenhum humano jamais nasceu alfa e sobreviveu, mas, com o tempo, a classe alfa também surgiu na humanidade.
Como um evento milagroso, porém não inesperado, um dragão doente em seu leito de morte decidiu repartir sua habilidade para um casal de humanos com habilidades ômega.
O homem e a mulher ficaram conhecidos como os alfas primordiais e, a partir deles, um consenso foi criado sobre a classe alfa na humanidade.
Um humano apenas pode despertar habilidades alfa se originalmente nascer ômega, pois uma criatura lendária conseguirá transferir parte de seu poder para o seu corpo, assim oprimindo a fraca habilidade ômega se houver alguma, e a nova habilidade estará livre para entrar no sangue do ômega e torná-lo alfa sem conflitos.
Quanto mais resistente for o corpo do humano melhor será para ele suportar a habilidade alfa, ele não deve ter problemas de saúde e deve carregar uma genética forte e com resistência a dor. Humanos alfas costumam ser despertados aos 23 anos de idade pois o risco de morte é bem menor do processo.
O humano deve aprender a lidar com sua habilidade alfa e atingir um ponto onde seu corpo não precise de grande esforço para usá-la, assim dissipando a dor causada por ela.
Por fim, um humano alfa se torna automaticamente incapaz de ter filhos.
-Após uma conversa com Uriel, onde Ana estava na passagem para o deserto, ela pega o desenho e o solta o fazendo ser levado pelo vento-
[Caixa do narrador]
Eu gostava dele, eu gostava desse sentimento.
Desde antes do mês passado.. Isso tem se tornado tão complicado pra mim.
Eu tentei cultivar a flor mais resistente do deserto, mas eu não a pude regar sozinha, no fundo eu sabia que uma hora a escassez de água iria matá-la.
Eu carreguei isso por 3 anos, estando parcialmente em silêncio, e isso ficou marcado em mim.
Eu ainda fico feliz em vê-lo.. Eu ainda o acolheria se ele estivesse aqui... Mas eu quebrei minha promessa a um tempo.
Esse fim foi tão gradual que eu não tive chance de sentir nada.. Assim como minha visão foi piorando de um jeito tão sutil que eu não percebi que as coisas se tornavam cada vez mais embaçadas de longe, pra mim isso era tão normal que eu não sabia mais que os detalhes ao meu redor uma vez foram claros pra mim.
Mas mesmo tão gradual, foi tão repentino que me tornou confusa, eu não sabia mais o que eu sentia e, mesmo querendo ir contra isso, no fundo eu sabia que não sentia mais nada.
No final, ele nunca precisou da minha proteção, eu seria tão inútil em sua história como uma simples folha caída sem um motivo.
Hoje é dia primeiro.
Hoje será o fim do meu terceiro grande projeto.
Hoje será o dia em que farei meu pequeno discurso, sobre a queda de dois sonhos.
Isso tudo esteve vivo por tanto tempo porque eu lutei para manter respirando, mesmo nos meses em que estava sufocando, eu mesma respirava por ele.
Quando minhas chamas finalmente se apagaram, eu finalmente tive coragem de deixar ir aquilo que eu prendi por tanto tempo, eu finalmente soltei o que eu tinha medo de perder.
Eu espero que o que eu farei em seguida possa terminar bem.
-Começa a escorrer muito sangue da boca de Ana, as flores azuis começam a evaporar de seu corpo-
Ana - Se foi... Mesmo.. AAGH!
-Ana cai no chão desacordada, Uriel vai correndo-
Uriel - ANA!!
[Caixa do narrador]
A raposa disse que.. Se as rosas azuis se dissipassem... As duas habilidades alfas se uniriam no meu sangue, se tornando uma só.
Ela disse que.. Os portadores de uma habilidade alfa são incapazes de terem filhos...
De certo modo, eu estou feliz por ser assim.
Agora que eu deixei ir, eu prometi a mim mesma, se um sentimento como esse me invadir novamente, não importa o quanto eu queira segui-lo, eu irei prendê-lo em mim, eu irei reprimi-lo, sufoca-lo, eu irei jamais deixá-lo sair, e apenas irei esperar sua morte em silêncio, eu deixarei as lágrimas se expressarem por mim.
Não importa se um dia eu desejei formar uma família, e se um dia eu me imaginei cuidando de uma filha ruiva, que eu daria o nome de Ana Louíse, por Louíse ter sido um dos nomes mais marcantes para mim desde a infância, com minha mãe me apelidando assim por ter sido um dos nomes considerados pra mim.
Mesmo sendo cedo demais para decidir algo assim, e mesmo que esse pensamento deveria caber ao meu eu do futuro, minha opinião atual será essa, eu farei de tudo para aguentar viver sem um parceiro, mesmo que isso tenha sido uma das coisas que eu mais queria por muito tempo, mesmo depois dos 18 anos, eu não me permitirei.
Um alfa poder ter filhos ou não, no final, não vai mudar nada pra mim, já que desde agora decidi não me casar.
Eu sei que as coisas mudam, eu sei que os pensamentos e as pessoas mudam, mas.. Isso tudo seria... Complicado demais pra mim.
Mesmo a ideia de apenas me casar já me parece muito distante da realidade, isso é complexo demais pra alguém que mal sabe se virar sozinha.
A ideia de ter filhos já é assustadora o suficiente, já que antes mesmo de nascer eu iria morrer e levar minha mãe comigo, eu só estou aqui por puro milagre, eu só estou aqui porque Deus não me permitiu morrer.
Eu não consigo.. Eu não consigo levar para frente questões tão complicadas, por isso hoje eu quero enterrar todo tipo de sonho meu assim, eu não posso fazer isso, é difícil demais pra mim.
Eu sempre soube.. Que a melhor decisão... Era desistir de tudo isso.. E, só, deixar ir.
No final, nenhuma pessoa se importa com a minha desistência, ninguém além de eu mesma, afinal isso não afeta em nada suas vidas, não tem porque pensar nisso.
Mas eu estou ciente, se eu não tivesse desistido, tudo que eu sonhei um dia, se tornaria real.
Eu me vejo no futuro sendo uma mangák de romance.. Expressando cada parte que eu sonhei, cada parte que eu imaginei, em cada traço de meus desenhos..
Eu serei a autora de histórias lindas e trágicas, mesmo que por trás de tudo, estarei solteira desde o dia em que nasci, até a eternidade.-Kai envenenado no massacre da academia agoniza de dor e enfia a mão no seu olho direito arrastando o sangue e a cicatriz por seu rosto-
-Ana mesmo no vr tenta levantar seus óculos-
Uriel - Eh.. É normal uma mulher ter 17,5 filhos?
Ana - Em!? Ahh, um deles deve ser um sirene.
-Ana está lendo uma comic no celular corada e Uriel chega-
Uriel - Huh? O que você tá lendo?
Ana - Eeh.. web comic de romance normal com pessoas normais...
Uriel - Eu posso ler também??
Ana - Nã- huum, ei, ao invés disso.. Quer assistir um anime de sirenes comigo?-Dove segura uma faca-
Ana - Quem?..
Dove - Dove, Ovelord da região da linha do sangue.
Ana - ?.. Essa é minha região.
Dove - Nossos territórios cruzam a mesma linha, eu escolhi te acolher, alguma objeção?
Ana - Não.
Dove - ... Primeiro, me diga o que é isso que seguro.
Ana - A faca.
Dove - O que é a faca?
Ana - Uma arma.
Dove - Sua utilidade?
Ana - Matar.
Dove - O que você pensa ao me ver segurando a faca?
Ana - Penso que irá me cortar.
Dove - .. Eu seguro uma faca, o que vejo é um utensílio de cozinha, eu penso em fatear tomates para fazer uma deliciosa pizza de micro-ondas.
Ana - Pizza de micro-ondas? Como sabe?
Dove - É claro.. Você a comeria, e depois lidaria com seus problemas crônicos de estômago. Eu acho que ambos estão certos. Uma faca, ou a faca, pode cortar uma pessoa, pode cortar um tomate, acho que depende da alma de quem olha.